TRÊS BARRAS: AUTOR LANÇA LIVRO SOBRE A HISTÓRIA DAS FAMÍLIAS QUE CONTRIBUÍRAM COM A FUNDAÇÃO DO MUNICÍPIO

O início da noite da última segunda-feira, 05, foi tomada por um acontecimento digno de aplausos e de recordações oriundas do surgimento do nosso município. “HISTÓRIA DE UM NOME”, título de um livro escrito pelo historiador e doutor, Pedro Pacheco, e oficialmente lançado em um evento que contou com a presença de público no Centro de Convivência do Idoso Dona Helena Sardá, no bairro Vila Nova.  

 

A obra que contém 465 páginas conta a história e genealogia das famílias Pacheco dos Santos Lima (família dos fundadores da cidade de Três Barras), Ferreira Pinto, Antunes Maciel, Schletter e Seiboth. O livro também apresenta os nomes daqueles que lutaram durante a Guerra do Contestado.

 

Para concluir o livro, o escritor Pedro Pacheco realizou pesquisas e viagens afim de resgatar histórias acerca dos personagens retratados nas páginas de sua obra. Uma das pessoas que forneceram inúmeras informações foi a tresbarrense, Aglaé Pacheco Bueno, professora aposentada que guarda um acervo histórico sobre o município.

 

“Ela foi a guardiã da história da família e da história de Três Barras por mais de 30 anos”, destaca a presidente da Fundação Cultural, Viviane Bueno.

 

Em sua fala, Viviane, enfatiza a emoção de presenciar o lançamento do livro que conta a história da sua família e dos laços afetivos. “Trabalho na gestão pública na área da Cultura, Patrimonio Cultural, Turismo e eventos há mais de 26 anos, com muita experiencia e dedicação. Realizei muitos lançamentos de livros, mas este livro em especial “História de um Nome” pois fala da história da minha família e dos laços de sangue e das memórias das pessoas que contribuíram para a história de Três Barras e da região”, comenta.

 

O autor realizou a sessão de autógrafos e conversou com o público sobre a importância de se debruçar na história dos antepassados e viver dessa forma o presente, projetando o futuro. “Precisamos buscar aprender com o passado e valorizar as nossas origens, só assim iremos construir um futuro mais promissor”, conclui Pedro Pacheco.

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